Prefeitos dos municípios associados ao Consórcio Intermunicipal da Região Centro Leste do Estado de Rondônia (Cimcero) se reuniram na tarde desta quinta-feira (12), em assembleia, para deliberar sobre o orçamento do consórcio para 2020, além de outras questões demandas pelos participantes.
Criado em 1997 com o objetivo de ajudar no desenvolvimento dos municípios da região central do estado de Rondônia, o Cimcero hoje é composto pelos seguintes municípios: Alta Floresta do Oeste; Alto Alegre dos Parecis; Alvorada do Oeste; Buritis; Cabixi; Cacoal; Campo Novo de Rondônia; Candeias do Jamari; Castanheiras; Cerejeiras; Colorado do Oeste; Corumbiara; Costa Marques; Espigão do Oeste; Governador Jorge Teixeira; Guajará-Mirim; Itapuã do Oeste; Jaru; Ji-Paraná; Machadinho; Ministro Andreazza; Mirante da Serra; Nova Brasilândia do Oeste; Nova Mamoré; Nova União; Novo Horizonte do Oeste; Ouro Preto do Oeste; Parecis; Pimenta Bueno; Pimenteiras do Oeste; Porto Velho; Presidente Médici; Primavera de Rondônia; Rolim de Moura; Santa Luzia D’oeste; São Felipe D’oeste; São Francisco do Guaporé; São Miguel do Guaporé; Seringueiras; Theobroma; Urupá e Vale do Paraíso.
“Nos últimos anos, os consórcios têm se aproximado ainda mais dos municípios, com vistas a realização de políticas públicas que trazem benefícios para as cidades e, com isso, quem ganha é a população. Essa unidade de consórcio e município tem sido bastante benéfica para a sociedade de um modo geral”, diz Gislaine Lebrinha, presidente do Cimcero, prefeita de São Francisco do Guaporé e vice-presidente da Associação Rondoniense de Municípios (Arom).
A Prefeita Helma Amorim de Alto Paraíso, fez uma importante participação na assembleia, ponderando quanto a suas experiências a frente do CISAN-Central, Consórcio Intermunicipal que opera de forma direta a destinação de resíduos sólidos.
Os consórcios têm sido de grande valia aos municípios de Rondônia, propiciando economia em escala, gestão compartilhada e aumentando significativamente a atenção dos municípios nas ações de saúde e saneamento básico. A AROM defende e apoia essas entidades de direito público, pois são autarquias públicas que permitem, em especial, o atendimento a serviços públicos que um ente municipal sozinho teria enorme dificuldade em realizar, porém de forma rateada é possível e adequado.
Fonte: Assessoria
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